A Millan anuncia a representação de Marina Woisky, com isso, a artista passa a integrar o time da galeria.
Marina parte de imagens de objetos decorativos e de ornamentos com formas orgânicas como substrato para sua produção. Distorcidas, deslocadas e comprimidas pelas sucessivas transposições materiais e pela passagem do tempo, tais imagens são transformadas pela artista em animais e paisagens extraordinários e quiméricos, apresentados em obras que se posicionam no limiar entre a bi e a tridimensionalidade.
Com isso, a artista aborda a representação, problema fundamental das artes e noções de gosto, assim como o próprio estatuto imagético na sociedade contemporânea.